Depois de ter acabado de jogar o primeiro e o segundo nível, deixo aqui as primeiras impressões deste grande jogo de Natal. O jogo não é mais que a continuação demo disponível para download. Eu adorei a demo, gostei do ambiente, gostei do grafismo, gostei da câmara, e achei o jogo muito diferente dos outros jogos. O jogo é basicamente dois tipos de secções, partes onde estamos a fugir e por isso temos de correr mais pensar menos e agir depressa. E outras secções onde o nosso trabalho é perceber onde temos de fazer os saltos e por onde temos de seguir. Tem também uma secção de perseguição que não é mais que igual a fugir mas ao contrário ;)
O colorido do jogo, misturado com a música resulta muito bem, e é um jogo que me descontrai bastante a jogar. Ao preço de promoções em Inglaterra foi uma excelente compra. Mas é como disse a demo é excelente e dá para perceber se queremos mais ou não. Muito o estilo de jogo try/fail/repeat... Podia ser realmente melhor porque com este motor podia-se fazer algo de mais complexo. Mas é como disse eu estou a gostar bastante.
Last thing... acho que é um jogo de verão... A sensação de frio está para mim presente no jogo. Este jogo perde-se mais uma vez na série de jogos excelentes que tem saído nesta época. Ainda por cima tem um ambiente refrescante... logo seria excelente para lançar no Verão.
Ora aqui fica a minha lista preliminar de recomendações para o Natal 2008, que como sempre promete muito.
Multi: - Call of Duty 5: World at War (Beta no Xbox Live) - Far Cry 2 - FallOut 3 - Mirrors Edge (demo na PS3/Live) - Tomb Raider Underworld (Demo no Xbox Live) - Fifa 2009 / Pes 2009 (Demo na PS3 e Xbox Live)
Exclusivos Xbox 360: - Gears of War 2 - Fable 2 - Banjo-Kazooie: Nuts and Bolts (demo no Xbox Live)
Exclusivos PS3: - Little Big Planet
Estes são do que tenho visto os jogos a prometer para este natal. Ainda não vi Prince of Persia para poder ver o interesse nele. Mas dos que já experimentei a demo, Mirrors Edge confirma o que uns videos que tinha visto no Verão já prometiam. Experimentem a demo que vale a pena.
Por enquanto apenas encomendei o Gears of War 2, mas estou certo que mais cedo ou mais tarde irei comprar quase todos.
Depois da mais recente baixa de preços, a microsoft prepara-se para lançar uma campanha (que espero grande) por essa Europa fora. Aqui fica um(edit: Vários) anúncio da mesma...
Entretanto lá por casa Gears of War em Hardcore é finito, Gears 2 está encomendada a edição especial e peguei finalmente no muito bom Assassin's Creed. Para breve deixo uma review por aqui, mas é pena este jogo ter tido notas tão baixas rondando os 8/10. Sinceramente acho que merece um pouco mais tendo em conta todo o detalhe que tem a nível gráfico. E é oficial... acho que adoro jogos tipo "sandbox" :)
Depois do anúncio original da XBox com o nascimento da mesma. (ja aqui referido no blog) eis que surge um novo anúncio agora para a 360 e de novo genial. (o mesmo tem dois anos, mas não me lembro de o ver passar por cá e só agora o recebi por email)
Hoje mais uma vez estive em directo a ver a conferência da MSFT. O ano passado essa honra coube à conferência da Nintendo, este ano foi a da Xbox que me fez parar de trabalhar e estar atento às novidades para o final do ano.
Foi uma conferência demasiado longa para tão poucas novidades. Arrastou-se um pouco pelo mei e terminou em grande para a X360. Comecou bem, com o Fallout 3, Gears 2, Resident Evil 5 e Fable 2. Foram revelados para estes 3 últimos modos co-op que prometem algumas horas de jogo. Gears está previsto para Novembro e RE5 para Março.
Depois passaram ao novo dashboard, muito mii style, muito 3d, muito casual e friendly como que dizendo que a MSFT também consegue ser casual. O ponto mais positivo é que vai ser possível instalar os jogos no disco (até porque dias antes foi anunciada uma nova versão para os EUA de 60GB)
A seguir foi quase uma hora de conferência com Guitar Hero: On Tour, Rock Band 2 e de certa forma a "encher chouriços" para o gran finale. No Xbox Live Arcade, realce para um novo Portal: Still Alive e para o Geometry Wars 2. No casual gaming, interessante o Lips (com ligação ao ipod e ao Zune). o SingStar da X360. Foram também mostrado You're in the Movies, jogo que simulava o eye toy fraco e 100% casual, e Sceneit? Box Office Smash (o Buzz da X360 na sua segunda versão).
Para o fim, Banjo Kazoie que pelo pequeno video promete mas tem de ser confirmado e a revelação da noite, Final Fantasy XIII já não é um exclusivo PS3 (pelo menos no ocidente). Vai ser lançado simultaneamente na PS3 e X360 a prova que a Microsoft está em força nesta geração.
Ao nível de rpg's o catálogo da msft está muito bom. Lost Odissey, Mass Effect, Blue Dragon e agora FF XIII, The Last Remnant, Star Ocean: The Last Hope, e Fable 2.
Para o fim os links: Narrativa da conferência no Eurogamer e um bom post sobre a mesma no GameOver.
Descobri hoje um link interessante onde se pode jogar sem instalar nada no nosso PC alguns dos clássicos da NES. Ora dêem uma vista de olhos por aqui: Nintendo8Classic Nintendo 8-bit games online
Do mesmo género mas mais incompleto encontrei na leitura do blog TiroNeles (com excelentes texto leiam-no) um link para alguns jogos da SNES. Nihilogic
Recebi hoje para a minha colecção o livro: The Video Games Guide From pont to playstation 3, over forty years of computer and video games De: Matt Fox As primeiras impressões são médias, bom livro mas algumas das análises são muito superficiais, a juntar ao facto de apenas existirem fotos em algumas páginas centrais dedicadas exclusivamente para esse efeito (existe um certo desequilibro entre as "reviews" umas parecem mais completas outras são demasiado breves) . Em breve conto passar mais do que uma simples vista de olhos pelo livro depois deixarei aqui a minha opinião.
Na minha pequena colecção tenho ainda dois livros que recomendo para adeptos do retrogaming que recebi este ano. Hiive books: The ZX Spectrum Book - 1982 to 199x - Andrew Rollings (neste momento está esgotado) Hiive books: The Commodore 64 Book - 1982 to 199x- Andrew Fisher's Trata-se de dois excelentes livros que nos permitem recordar a época dourada dos anos 80 vistos pela prepectiva do Zx Spectrum e do Commodore 64. Recomendados. Vejam os links vão ver que se vão lembrar certamente de algo. Caso queiram comprar o 2º, não percam tempo pois possivelmente trata-se de uma edição limitada como o do Spectrum... e depois de esgotar ou esperam por mais... ou então ebay.
Este é daqueles que não engana, mais um exclusivo da 360 a sair no final do ano. Depois do primeiro jogo que ainda hoje passados quase dois anos se encontra quase sempre no top dos jogos online do XBox Live, a Epic está de volta com Gears 2. Hoje a 1up publicou uma entrevista exclusiva com Cliff Bleszinksi, lead designer da saga Gears. Caso o queiram poderão ver este video no Sapo Videos, bastando para isso que cliquem aqui.
Ainda não me apetece comprar uma PS3, até porque os bons exclusivos são em minha opinião muito mais na X360. No entanto existem já 3 jogos que merecem relevo (e aqui apenas refiro os exclusivos).
Uncharted - Um bom FPS, da Naughty Dog, lançado no Natal do ano anterior
Metal Gear Solid 4 - Mais uma obra do mestre Kojima, que pena tenho de não poder jogar este... mas estou certo que ainda o hei-de jogar, e possívelmente até o comprarei ainda antes de comprar a consola)
Echochrome - Um bom jogo que deve estar a sair, vale acima de tudo pela originalidade da ideia. Vejam o video... E experimentem a demo pois parece uma belo conceito.
Como o blog tem andado um pouco parado deixo aqui as minhas mais recentes compras para as minhas consolas.
Xbox 360:
Sega Rally
Virtua Fighter 5
Ace Combat 6
Tomb Raider Anniversary
Virtua Tennis 3
GTA IV
Scene It
Wii
Metroid Prime 3
PS2
God Of War 2
Todos bem baratos, excepção ao GTA IV que mereceu uma análise separada. Deles todos os que mais agradaram foram o Ace Combat 6 e o TB Anniversary (ambos iniciados mas não terminados) Virtua Tennis 3, é um razoável jogo de tenis. Easy to play, dificult to master. Sega Rally é um tiro ao lado que não resisti pelo saudosismo do original das arcadas (e com uma excelente conversão para a Saturn) Virtua Fighter 5, é porque faz sempre falta um jogo destes numa consola. Nada para perder muito tempo mas obrigatório para fun-games. E Scene it foi uma promoção que não resisti na Game... mas que ainda não joguei. É necessário um grupo para isso.
Espero acabar o Tomb Raider para depois fazer uma review mais completa... mas por enquanto a sua nota é 7.5/10. Bom jogo sobretudo porque custou 15€ e me permitiu descobrir o universo Tomb Raider. Para a Wii comprei o Metroid Prime 3, que apenas experimentei. Confesso que tenho deixado a Wii de lado desde que comprei a 360, mas mais preocupante é o facto que nem ter saudades de jogar nela. Detesto a política de casual gaming da Nintendo.
PS2, comprei o GOW 2, o último dos jogos que queria para a consola. Comprei também um PS2 num negócio de ocasião.
Desde o dia que recebi este jogo, que deixei de jogar todos os outros. Nunca fui particularmente um fan da saga GTA, sempre achei que era daqueles jogos porreiros para o pessoal que nada tem para fazer, e que joga um GTA porque é cool, porque é proibido ou porque lhe apetece irritar alguém. São jogos que demoram bastante a acabar e cuja componente sandbox se sobrepõe ao jogo. Da PS2 apenas joguei o GTA Vice City, porque o facto de se passar em Miami e nos anos 80 lhe deu o charme que procurava num jogo. Desde a banda sonora ao ambiente gostava de tudo naquele jogo... no entanto e por apenas o ter jogado numas férias no ano de 2004 fez com que não o tendo acabado durante as férias, nunca mais o tivesse acabado mais tarde... pois havia sempre algum jogo que lhe passava à frente. Mas na memória ficou-me a banda sonora o nascer do sol em Miami ao som de Michel Jackson e outros tantos. Já quando saiu o San Andreas... aquela componente mais rpg no sentido de construção da personagem não me deixou fascinado, e L.A. não é Miami... e não vi nada de novo que justificasse a aquisição do mesmo. Mais tarde compreio barato para a XBox, mas nunca lhe toquei que não fosse para o experimentar. (Se alguém o quiser comprar vendo bem barato ou troco por jogos para outras plataformas)
Mas com o GTA 4, tudo foi diferente. Primeiro os teasers que revelavam um grafismo nunca visto, depois a música dos mesmos... épica como deve ser a música de um trailer, mas ao mesmo tempo memorável.
Depois resisti ao pre-order para ver as reviews... asneira... levava 100 por todo o lado e andou esgotado uma semana em tudo quanto é loja UK. Um dia, num espaço de minuto a Game tinha o jogo e não perdoei. Chegou no dia 13 Maio de 2008 e hoje... passados 39 dias de jogo (ou seja apenas não o joguei num FdS que estive fora) posso dizer que acabei a primeira obra da "Next Generation". (uma nota nota mais uma vez para o preço dos jogos em Portugal este jogo custa novo lá fora 45-50€, cá custa 75€.... A diferença do IVA em Portugal para Inglaterra é de 3.5%... tirem as vossas conclusões e comprem o jogo lá fora)
Lembro-me ainda bem de ver que as letras da caixa do GTA IV tem um relevo que as fotografias não transparecem, e de olhar para o mapa da cidade... com aquele ar... será que o vou decorar? Mas é ai que a genialidade da Rockstar se manifesta. O mapa não está todo disponível de início, vão-se fazendo missões e aos poucos e poucos vão-se abrindo novas zonas, onde por norma são as restante missões. Isso permite-nos ir decorando o mapa quase sem dar por isso. Outra coisa fascinante... é que Manhattan não está logo disponível de inicio... só após umas horas de jogo fica disponível. Para quem conhece NY, este é um momento de revisitar a parte mais conhecida da cidade. As primeiras impressões do jogo são muito positivas, ao usarem o motor de jogo para as cutscenes torna o jogo muito mais como uma peça onde se parece que se esta dentro de um filme. A scene camera também ajuda. Depois vem a já conhecida história da chegada do nosso heroi Nicko Belic à cidade onde desde logo percebe que sonho americano que o seu primo Roman lhe vendia era uma simples ilusão, e que o mesmo vivia numa "pocilga" e que as únicas mulheres que tinha eram os posters rasgados de uma parede. Depois é um suceder de missões onde vamos desbloqueando a ilha, novas armas, novos amigos tudo bem ao jeito dos anteriores GTA's. Como sempre o jogo tem uma componente de liberdade (sandbox) elevado, e podemos ter os nossos encontros, ver os nossos shows, fazer umas corridas, dar passeios ou simplesmente passear pela cidade. Cidade essa que é a grande novidade do jogo. Liberty City é uma cópia parcial de Nova Iorque mas que respira vida. Esse é o facto mais genial deste jogo. Existem pessoas às mais diversas horas nos mais diversos locais com comportamentos que nos confundem por parecerem tão reais. O transito das horas de ponta, abrirem os chapéus quando chove, as conversas dos bares, são tantos os pormenores que se vão descobrindo que se confunde a realidade com o jogo. Aqui nota-se um salto gigantesco no universo GTA, Liberty City é gigante, após acabar o jogo não conheco ainda todas as ruas, mas cada vez que passei de helicoptero ou cada vez que doi uma passeio de barco dou por mim a pensar que devia ir ali porque me parece um bom sitio onde ainda não estive. Tem-se a sencação que ainda não se foi a todos os restaurante ou se existem mais bares de strip :) E onde andam as nossas profissionais da noite? Haverá algumas em Central Park? A banda sonora é competente sem chegar ao nível de Vice City, falta uma rádio de musica clássica e mais na onde Jazz... em todo o caso tem Jean Michel Jarre! O replay das missões também está mais fácil face aos jogos anteriores, recebemos um SMS cada vez que falhamos uma missão permitindo recomecar a mesma sem ter de recomecar tudo de novo. As cutscenes podem ser passadas com o botão A caso já as tenhamos visto. A história é empolgante, sem ser genial. É o melhor que se pode fazer quando temos de fazer um argumento linear. Ao fim ao cabo, as nossas acções pouco influenciam o decorrer do jogo. O mesmo tem uma rotina linear pois não é um rpg. As missões tem bastante diversidade, mas claro que existem algumas semelhantes a jogos anteriores... o que acho normal... pois a vida de um "mafioso" não tem assim muitas variantes. Da mesma forma "Sopranos" tem pontos de contacto com o "Padrinho". A versão X360 sofre de algum efeito de pop-up mas nada de muito importante. O facto do jogo estar a correr em streaming ajuda a que isso acontece. A nível gráfico não tenho nada a apontar que não seja genial. A chuva, o nascer do sol, o mar, o tamanho da cidade onde parece que os padrões nunca se replicam, a expressão facial, tudo é do melhor que esta geração tem para oferecer. Se esperam um jogo para comprar uma next gen console... é este que devem experimentar. Para o fim fica o online que experimentei pouco, mas que gostei da experiência. Não é o género de jogo que se jogue muito online, mas tem alguns modos interessantes que merecem que se perca algum tempo com os mesmos.
Em suma... ao fim de 39 dias acabei a obra prima da RockStar e fico à espera do conteudo exclusivo para a X360 a sair no início de 2009. Como jogo já disse tudo, só pode melhorar quando pudermos entrar em todos os prédios, em todos os bares, em todo o lado. Mas isso possívelmente obrigará a cedências no grafismo e na diversidade. Talvez numa próxima geração.
Apenas um breve apontamento porque não tenho tido tempo de actualizar os link do lado direito com um novo blog obrigatório, de um grupo de jogadores que andam nisto à algum tempo. Entre os quais se encontra o Shiryu. Extordinarius Games Adeptus o link já está na lista dos blogs, passem por lá.
Outra referência para um excelente post no blog do gameover acerca da violência dos videojogos... se não fosse uma assunto sério diria que existe muita gente a falar que não percebe nada do que diz. São estes os posts, 1, 2. Infelizmente o tempo escasseia para comentar os posts por lá.... mas fica a nota para a leitura destes dois posts tão actuais.
Undertow está disponível gratuitamente para download até ao dia 27-01-2008 como forma de compensação dos problemas com o live da MSFT na época natalícia.
Acabados 3, estou a jogar o 11... e o 4,9,10 não são jogos para acabar. Assim que acabe o HL2... fico com Bioshock / Mass Effect / Assassins Creed para jogar... nada mau :)
Este é o jogo que me entretem na última semana... E que jogão se trata. Continuo numa de bem comportado... e em vez de experimentar o ep.1/ep.2/Portal/Team Fortress... decidi de uma vez por todas completar o HL2. Comprei o jogo no PC aquando da sua saída à três anos, mas porque me decidi a experimentar o Counter Strike:Sourcee e mais tarde o Day of Defeat:Source... acabei por nunca jogar HL2. Mais tarde experimentei o mesmo na Xbox original... mas não era o timing certo ainda para o jogar. Este natal ao ver o meu sobrinho a jogar o mesmo na X360... fiquei logo com o jogo debaixo de olho. Half Life 2, é um fps calmo com história decente, mas onde volta e meia surgem pequenos puzzles para irmos resolvendo. O grafismo ainda hoje impressiona passados três anos, uma excelente água, médias secções de veículos, uma animação labial única. Fazem deste jogo uma obra prima que deve ser jogada por todos aqueles que gostam de um bom (talvez o melhor) fps de sempre. Os níveis são longos e variados, e tornam este jogo uma compra obrigatória na x360 (cuidado porque a versão PS3 está mais fraca). De brinde recebe-se apenas os dois episódios seguintes da aventura, um bom jogo online (team fortress) e a novidade do ano: Portal. Assim que os jogue escreverei por aqui. Até lá... Half Life 2.... 10/10.
Acabei no dia 14/1 o jogo mais vendido este natal em muito lado. Call of Duty 4 para a X360, passa a ser o 3º Jogo que acabei na consola. (após Halo 3 e Gears of War) Não deixa de ser uma novidade para mim o facto de até agora ter acabado todos os jogos que comprei para a mesma. Sinal da qualidade dos mesmos, ou o hype de uma novo consola apenas o tempo o dirá. Mas no entanto já não me lembro de acabar 3 jogos à muitos anos.
Call of Duty 4, foi uma compra deste natal na loja se que tornou a minha referência para compras. Comprado na Game.co.uk por cerca de 40€, COD 4 deixa as já clássicas batalhas da 2ª guerra mundial para um novo cenário de guerra actual. Passado na ásia, russia e num país árabe o jogo desde o início que surpreende pela sua qualidade gráfica e pelo número de adversários em constante movimento. Tal como numa guerra, confundem-se muitas vezes os inimigos com os nossos parceiros, e muitas foram as vezes que tive de recomeçar uma secção por causa de não existir "friendly fire". O jogo não é muito longo (umas 6 horas para o pessoal mais batido, eu parece-me que durou umas 8 horas), mas tem alguns cenários e missões excelentes cuja duração me parece sempre mais curta do que o necessário. Sempre que comecamos a conhecer a "paisagem" acaba o nível. Não era nada difícil prolongar as missões.... Já que os mapas já estavam programados. Os cenários são bastante variados, bem como as missões. Contamos com um bom apoio por parte da nossa team, e por vezes nos níveis iniciais quase que temos a sensação que se não fizermos nada o jogo vai avançando... Mas lá mais para a frente tudo se modifica. A história... o eternos bons contra os maus... nada de especial. Uma americanice... O jogo tem uma componente online que não experimentei por ter mudado de jogo, mas que toda a comunidade x360 elogia.
Resumindo, bom jogo. Se gostam de um fps de guerra, para testar os vossos reflexos é uma boa escolha. 8.5/10 No entanto fica atrás dos clássicos Halo 3 e Gears of War.
BTW... GoW ainda volto a ele volta e meia... já acabei os dois primeiros níveis no nível de dificuldade hardcore...
O efeito surpresa
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O mundo dos videojogos é muito peculiar porque a surpresa é um dos
catalisadores da sua evolução e, no entanto, este elemento poderoso poucas
vezes aparece...
10+ PlayStation 2 – #8 Psychonauts.
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Ninguém ousa citar os méritos de Grim Fandango ou The Secret of Monkey
Island sem louvar a criatividade do norte-americano Tim Schafer. A mente de
Schafer ...